I love you, I hate you, I love you, I hate you

Eu adoro estar cercada pelo caos.
Não é diferente em meus relacionamentos, pelo contrário, eles são os que mais abrigam essa confusão toda de emoções e experiências.
Como já havia dito anteriormente, nunca fui muito boa com nomes. Aliás, uma das coisas que mais me irritam são nomes. Parece que para que algo seja compreendido, validado ou real; ele precisa ter uma denominação e/ou um status.
Meu mundo é muito menos burocrático: eu vivo. As coisas ocorrem e se desfazem sem nomes próprios e regras já padronizadas.
Uma vez alguém me perguntou: Você não consegue ter relacionamentos normais?
E eu respondi calmamente: Não.

E um brinde à isso.
Porque eu finalmente consegui aceitar que talvez eu seja a menina eternamente addicted to dysfunctional relationships.

Set yourself on fire

Odeio reclamar aqui porque parece um relatório espaçado da minha bipolaridade: post alegre, post triste, dia bom, dia ruim.

Mas, na boa, o quê mais pode dar errado essa semana?
Perdi a data do meu ajuste de disciplinas, notícia péssima, guilty trips, telefone bloqueado and so on and so forth.

Pelo menos a pele está ótima, obrigada.

Mãos dadas

O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.

Inevitável não se sentir nem um pouco triste com o fim das melhores férias que já tive.
Já sinto falta de tudo e todos.

How my heart behaves

Sabe quando você joga Banco Imobiliário e cada resultado dos dados te leva à um espacinho com quatro casas e menos quantidades maciças de dinheiro de papel? No início é palavrão e raiva. E depois de algumas rodadas e ainda o mesmo resultado? Resignação.

Pois é, lição de vida.