Living proof

Primeira aula do ano e eu estou empolgadinha que só.
Havia me esquecido como eu sou feliz (finalmente) estudando o quê eu quero.
Eu não sou uma cabeça abaixada pensando "O quê eu estou fazendo aqui?", eu vejo propósito e conhecimento.

E estou vendendo um rim, então, interessados manifestem-se.
O dinheiro será sabiamente revertido em um ingresso pro show do Bob Dylan.

A distorted reality is now a necessity to be free

Todo ano é assim: janeiro e início de fevereiro é quando a bruxa tá solta pro meu lado. E pretensão achar que seria diferente dessa vez - não, não foi.
Mas o isquindô-isquindô chegou e passou, carregando até a tristeza e as confusões. Quem diria que demoraria dezenove anos para eu começar a gostar do carnaval. Hoje em dia adoro. É aquele feriado que espero ansiosa porque é certeza de amigos reunidos, bebedeira e muita diversão - e isso também não foi diferente, felizmente.

Agora é tentar aproveitar cada nanosegundo de liberdade que irá embora à partir do dia 25.
Tá na hora de começar a levar a vida acadêmica mais a sério. Até aquela matéria de educação que eu ignoro na grade de obrigatórias desde o primeiro semestre resolvi pegar.

E agora eu criei um novo espaço virtual para abandonar junto com isso aqui. Entrei na modinha do momento e fiz um twitter que vocês podem encontrar aqui. Achei a proposta divertida e ando postando mais lá do que aqui. Venham me fazer companhia? Tô abandonada e carente virtualmente.