For a pessimist, I'm pretty optimistic

Estou aleatória e estranha hoje, então o post vai seguir esse espiríto.
E isso é uma espécie de disclaimer caso vocês não repararam.

Da série meus mistérios pessoais:

- Por que toda vez que eu vejo aquele uniforme azul marinho e branco em minha direção eu olho procurando um rosto conhecido sendo que já saí do colégio há anos? Você pode tirar a garota do colégio, mas não o colégio da garota.

- O carinha que vende aqueles cds de músicas de elevador no Largo do Machado. Você já viu alguém comprando algum cd dele? É, nem eu.
Bônus: E há quantos anos ele está ali? Não, sério, você se recorda de alguma memória de infância por aquele pedaço sem aquela música genérica de Kenny G tocando no fundo?

- Todo mundo considera Madonna a rainha da originalidade, certo? Quando do nada o mundo começou a se interessar pela Kaballah, ela foi a primeira a ser "responsável" pela nova tendência. Mas Harold Bloom - uma das pessoas menos cools do mundo (tirando pro povo acadêmico e literatos de plantão), escreve sobre isso desde os anos 60. Don't believe the hype!

- A decepção não vem geralmente com palavras e ações.
E sim com a falta de.

- Beber como um álibi para foder tudo e todos ao redor.
Nunca entendi e provavelmente continuarei assim.