The dance of the hours

Eu sou oficialmente a corna da faculdade.
Sabe aquela pessoa que é sempre a última a saber de tudo? Diferente do imaginário popular, não, eu quase não falto às minhas aulas. Mas de uma forma ou de outra, parece que eu estou sempre atrás de todo mundo.

Quarta-feira, pós-feriado e pós-almoço, chego na minha aula de Produção de Texto e vejo todos com canetas em punhos escrevendo furiosamente. Medo. Tenho certeza que não é melhor voltar para o meu mundo não-cruel de reprises de seriado e cama? Coragem, mulher! E lá vai eu descobrir na hora que teríamos uma avaliação que seria somada diretamente com a prova.
Tá, eu ainda sei escrever. Mesmo sem saco e inspiração alguma. Fake it until you make it, certo?


Próxima aula: Cristianismo.
Coloco os óculos porque algo escrito em letras garrafais no quadro me chama a atenção: Entrega do questionário na próxima aula.
E obviamente que eu desconhecia isso até aquele momento.


Ou seja, meu final de semana foi oficialmente por água abaixo.
Tenho duas provas segunda, entrega do tal questionário e ahm, tentar arrumar um espaço para a minha vida social.

Presentão de Natal adiantado, obrigada.

Open to interpretation

Entender é fácil.
O difícil é aceitar.