I love you, I hate you, I love you, I hate you

Eu adoro estar cercada pelo caos.
Não é diferente em meus relacionamentos, pelo contrário, eles são os que mais abrigam essa confusão toda de emoções e experiências.
Como já havia dito anteriormente, nunca fui muito boa com nomes. Aliás, uma das coisas que mais me irritam são nomes. Parece que para que algo seja compreendido, validado ou real; ele precisa ter uma denominação e/ou um status.
Meu mundo é muito menos burocrático: eu vivo. As coisas ocorrem e se desfazem sem nomes próprios e regras já padronizadas.
Uma vez alguém me perguntou: Você não consegue ter relacionamentos normais?
E eu respondi calmamente: Não.

E um brinde à isso.
Porque eu finalmente consegui aceitar que talvez eu seja a menina eternamente addicted to dysfunctional relationships.